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Cidades Turísticas - A R A C A J U

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A capital do Estado de Sergipe é o ponto de partida para todos os nossos destinos turísticos. Fundada em 17 de março de 1855, pelo então presidente da província Sr. Ignácio Joaquim Barbosa, a cidade foi uma das primeiras planejadas do país. O engenheiro Sebastião Basilio Pirro foi o responsável pela execução da obra que viria deixar as suas marcas para sempre no perfil de Aracaju, ruas retas que se cruzam formando um verdadeiro tabuleiro de xadrez são o charme dessa cidade que cresceu, se desenvolveu e nesses 162 anos de vida desponta como uma das cidades de melhor qualidade de vida do país, reconhecido pelo ministério da Saude. Sua população gira em tornos dos 640 mil habitantes , e sua area é de 188 km². A temperatura média anual é de 28°C. Uma brisa gostosa sopra do mar e ameniza o calor nos meses mais quentes. Os rios Sergipe e Poxim banham a cidade e desaguam juntos no oceano Atlântico entre a praia da Atalaia Nova, no município de Barra dos Coqueiros e o bairro Coroa do

Fotos de A R A C A J U

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Mercado Antonio Franco Igreja do Santo Antonio Ponte do Imperador Estuário do rio Sergipe Terminal de Integração da Rodoviária Nova Colégio Atheneu Sergipense Vista aérea de Aracaju Lago da orla da praia de Atalaia Vista aérea - destaque para o Shopping Riomar

Aracaju - O passeio pelo estuário do rio Sergipe.

O passeio de catamarã pelo estuário do rio sergipe é um dos mais procurados por aqueles que visitam Aracaju. Partindo diariamente as 9:00 h e as 14:00 h do caís localizado ao lado do restaurante O Renatão, no bairro São José, o passeio nos leva por 3 horas pelas águas mansas do rio até a sua foz cruzando a praia da Atalaia nova e, posteriormente, se a maré ajudar, dirigindo-se até o rio Poxim. No retorno, o catamarã Parnamirim segue por uma das margens do rio sergipe, passando sob a ponte Construtor João Alves, mais conhecida como ponte Aracaju Barra dos Coqueiros até alcançar o rio pomonga. Com um pouco de sorte, podemos ter a companhia de golfinhos que com alguma freqüência surgem em sua alegria habitual e fazem malabarismos exibicionistas para todos nós. No Pomonga, uma parada em torno de quarenta minutos permite aos passageiros o banho de rio ou um passeio por sua margem. No retorno ao cais as expressões de satisfação são flagrantes por todos aqueles que se propuseram a uma manhã